domingo, 5 de fevereiro de 2017

A GRANDE CEIA


Como estão as tuas vestes? Parece engraçado a pergunta? Mas, verdadeiramente, como estão as suas vestes? Olhe para si neste momento!

Diga-me, como estão as suas vestes?

Se acha engraçado a pergunta, imagine quão decepcionante é saber que elas estão sujas, encardidas em meio de uma multidão de pessoas com vestes alvas e cintilantes.

Diga-me como estão as suas vestes? O que elas representam para você?

É constrangedor andar com roupas sujas, porém, é mais ainda, quando as roupas referem-se a embalagem, entretanto, o conteúdo nu é símbolo de vergonha.

Tanto as vestes, como o conteúdo devem estar em perfeita harmonia e equilíbrio. Prepare-se para a grande Ceia, pois a Santa Ceia é realizada constantemente, nela ainda há possibilidade de participar pois não há autoridade sobre a terra capaz de julgar corretamente o homem.

Mas, para onde vamos, identidade e imagem são uma só, vestes alvas, corpos transladados.

“Fugi para salvação vossa, filhos de Benjamim, do meio de Jerusalém; e tocai a buzina em Tecoa, e levantai um sinal de fogo sobre Bete-Haquerém; porque do lado norte surge um mal e uma grande destruição.

À formosa e delicada assemelhei a filha de Sião.

Mas contra ela virão pastores com os seus rebanhos; levantarão contra ela tendas em redor, e cada um apascentará no seu lugar.

Preparai a guerra contra ela, levantai-vos, e subamos ao pino do meio-dia. Ai de nós! Já declina o dia, já se vão estendendo as sombras da tarde.

Levantai-vos, e subamos de noite, e destruamos os seus palácios.

Porque assim diz o SENHOR dos Exércitos: Cortai árvores, e levantai trincheiras contra Jerusalém; esta é a cidade que há de ser castigada, só opressão há no meio dela.

Como a fonte produz as suas águas, assim ela produz a sua malícia; violência e estrago se ouvem nela; enfermidade e feridas há diante de mim continuamente.

Corrige-te, ó Jerusalém, para que a minha alma não se aparte de ti, para que não te torne em assolação e terra não habitada.”

Jeremias 6:1-8

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