Como estão as tuas vestes? Parece
engraçado a pergunta? Mas, verdadeiramente, como estão as suas vestes? Olhe
para si neste momento!
Diga-me, como estão as suas vestes?
Se acha engraçado a pergunta,
imagine quão decepcionante é saber que elas estão sujas, encardidas em meio de
uma multidão de pessoas com vestes alvas e cintilantes.
Diga-me como estão as suas vestes?
O que elas representam para você?
É constrangedor andar com roupas
sujas, porém, é mais ainda, quando as roupas referem-se a embalagem,
entretanto, o conteúdo nu é símbolo de vergonha.
Tanto as vestes, como o conteúdo
devem estar em perfeita harmonia e equilíbrio. Prepare-se para a grande Ceia,
pois a Santa Ceia é realizada constantemente, nela ainda há possibilidade de
participar pois não há autoridade sobre a terra capaz de julgar corretamente o
homem.
Mas, para onde vamos, identidade e
imagem são uma só, vestes alvas, corpos transladados.
“Fugi para salvação vossa, filhos de Benjamim, do meio de Jerusalém; e
tocai a buzina em Tecoa, e levantai um sinal de fogo sobre Bete-Haquerém;
porque do lado norte surge um mal e uma grande destruição.
À formosa e delicada assemelhei a filha de Sião.
Mas contra ela virão pastores com os seus rebanhos; levantarão contra ela
tendas em redor, e cada um apascentará no seu lugar.
Preparai a guerra contra ela, levantai-vos, e subamos ao pino do
meio-dia. Ai de nós! Já declina o dia, já se vão estendendo as sombras da
tarde.
Levantai-vos, e subamos de noite, e destruamos os seus palácios.
Porque assim diz o SENHOR dos Exércitos: Cortai árvores, e levantai
trincheiras contra Jerusalém; esta é a cidade que há de ser castigada, só
opressão há no meio dela.
Como a fonte produz as suas águas, assim ela produz a sua malícia;
violência e estrago se ouvem nela; enfermidade e feridas há diante de mim
continuamente.
Corrige-te, ó Jerusalém, para que a minha alma não se aparte de ti, para
que não te torne em assolação e terra não habitada.”
Jeremias 6:1-8
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